Credit: Jane Fonda on Facebook
A década de 1970 foi uma explosão de brilho, globos de discoteca e escolhas de moda questionáveis (alô, calças boca de sino!). Mas algumas mulheres da época não apenas fizeram sucesso, como também se tornaram ícones. Algumas décadas depois, elas ainda roubam os holofotes, mesmo que de uma forma um pouco diferente. Vamos dar uma volta pela memória e ver como essas protagonistas dos anos 70 se transformaram.
Linda Ronstadt dominou os anos 70 com sua voz marcante e hinos como “You’re No Good”. Ela cantou até chegar ao banco e se tornou a mulher mais bem paga do rock.
Na década de 2010, Linda revelou que sofria de Parkinson, o que encerrou tragicamente sua carreira como cantora. Embora sua voz esteja silenciada, seu legado ecoa mais alto do que nunca.
Hoje, Linda é lembrada como uma superestrela que transitava entre gêneros, capaz de arrasar ou cantarolar uma balada. Sua coleção de prêmios é tão impressionante quanto seu alcance vocal.
Linda Gray se tornou a realeza da TV como Sue Ellen Ewing em Dallas, recebendo inúmeras indicações e fazendo a traição parecer chique. Os anos 80 foram praticamente seu playground.
Mais tarde, ela se destacou em A Primeira Noite de um Homem, no West End, e até apareceu em A Mão de Deus em 2017, mostrando que drama não é só para novelas.
Gray continua sendo uma força, conciliando o tempo de tela com trabalhos no teatro. O único drama agora? Descobrir qual prêmio tirar primeiro.
Kim Basinger trocou sua carreira de modelo pelo estrelato em Hollywood, deixando todos de queixo caído como Bond girl em Nunca Mais Diga Nunca. Sua trajetória profissional foi tão elegante quanto seu cabelo dos anos 70.
Hoje em dia, Kim ainda está nas telas, embora seja igualmente dedicada aos direitos dos animais. Cinquenta anos depois, ela prova que idade é apenas um número em Hollywood.
Seu amor pelos holofotes e pela defesa dos animais a mantém ocupada. As Bond girls podem envelhecer, mas a ousadia permanece.
Barbra Streisand é um nome sinônimo de sucesso. Ela transitou perfeitamente de cantora de Funny Girl para estrelar filmes icônicos como The Way We Were.
Embora esteja um pouco eremita agora, ela apareceu no Oscar de 2019 só para deixar todo mundo curioso. Quando Barbra fala, o mundo ouve.
Sua carreira lendária não dá sinais de enfraquecimento. Na verdade, ela é o corpo celeste em torno do qual outras estrelas orbitam.
Ann-Margret trouxe charme para a tela grande em Bye Bye Birdie e Viva Las Vegas. Os anos 70 foram sua ostra, e ela se deleitou com a fama.
Ela ainda atua, aparecendo em O Método Kominsky, da Netflix, e Happy!, do Syfy. Elvis pode ter saído de cena, mas Ann-Margret ainda está aqui.
Com Globos de Ouro e um sorriso atemporal, ela prova que a jornada de pin-up a estrela é repleta de talento.
Billie Jean King não era apenas uma tenista profissional — ela era um ícone que quebrava barreiras. Derrotar Bobby Riggs na “Batalha dos Sexos” de 1973 foi apenas mais uma terça-feira para ela.
Ela se assumiu gay em 1981 e não parou de inspirar desde então. Com medalhas e prêmios em abundância, a carreira de Billie é um grand slam em todos os sentidos.
Ela é a prova de que quebrar recordes e estereótipos é o ás supremo. O tênis foi apenas o começo para Billie.
Linda Evans dominou a telinha como Krystle Carrington em Dynasty, onde cabelos longos e drama intenso reinavam supremos. Ela foi a rainha das brigas de mulher dos anos 80.
Depois de Dynasty, Linda trocou roteiros por autocuidado, abrindo academias e vendendo máscaras faciais futuristas. Ela se manteve ocupada redefinindo a beleza e o bem-estar.
Hoje, Linda abraça a cura alternativa e uma vida mais tranquila. Seja com glamour ou granola, Linda está sempre na vanguarda.
Alison Arngrim aterrorizou os espectadores como a pirralha mimada Nellie Oleson em A Casa na Pradaria. Ela fez a maldade parecer hilariamente divertida.
Fora das telas, ela transformou esse ódio em humor, usando o stand-up comedy para zombar de seu papel infame. Ela até escreveu um livro revelador sobre o assunto.
Agora, Alison é uma ativista vocal pela conscientização sobre a AIDS e pela prevenção do abuso infantil. De terror da pradaria a heroína dos tempos modernos, ela arrasou em todos os papéis.
Como Marcia Brady em The Brady Bunch, Maureen McCormick era a garota-propaganda da perfeição. Mas, nos bastidores, sua vida não era tão perfeita.
Depois de lutar contra demônios pessoais, Maureen encontrou a redenção no casamento e em reality shows. Ela provou que é mais do que apenas Marcia com um sorriso de Brady.
Hoje em dia, Maureen concilia desafios com celebridades e trabalho de advocacy. Sua história é a prova de que até mesmo a queridinha da América pode renascer das cinzas.
Teri Garr conquistou corações em O Jovem Frankenstein como Inga e manteve as risadas rolando em sucessos como Tootsie e Contatos Imediatos do Terceiro Grau.
Diagnóstica com esclerose múltipla nos anos 90, Teri fez a transição das telonas para uma vida mais tranquila. Mas seu legado de risadas perdura.
Ela continua sendo uma inspiração, provando que resiliência e humor são uma combinação vencedora. O charme de Teri é tão atemporal quanto seus filmes.
Cicely Tyson iluminou as telas em Sounder e brilhou na Broadway. Ela quebrou barreiras e conquistou dois Emmys por “A Autobiografia da Srta. Jane Pittman”.
Em seus últimos anos, ela roubou a cena em Histórias Cruzadas e Como Impedir um Assassinato. O talento de Cicely só se aprofundou com o tempo.
Embora tenha falecido em 2021, seus 60 anos de carreira e papéis inovadores a consolidaram como uma lenda de Hollywood. A estrela de Cicely jamais se apagará.
Jane Fonda exibiu suas habilidades de atuação em Klute e Coming Home enquanto se tornava rainha dos vídeos de exercícios. Quem mais poderia fazer da aeróbica um fenômeno cultural?
Entre os agachamentos, Jane se tornou uma ativista declarada. Seja por causas políticas ou mudanças climáticas, ela está sempre na linha de frente da mudança.
Ainda atuando e lutando, Jane continua vibrante como sempre. De collants a ativismo, ela tornou cada fase da vida icônica.
Goldie Hawn trouxe sua risada característica e seu brilho dourado para filmes como Soldado Benjamin e Overboard. Ela fez a comédia parecer natural.
Hoje, Goldie divide seu tempo entre a atuação e sua Fundação MindUP, que promove a saúde mental. Ela continua espalhando alegria por onde passa.
Seja na tela ou no mundo real, Goldie é a personificação do charme descontraído. Seu nome é literalmente ouro cinematográfico.
Olivia Newton-John eletrizou o público como Sandy em Grease e, em seguida, deslanchou na carreira musical com sucessos como “Physical”. Ela era toda garota dos sonhos dos anos 70.
Nos últimos anos, Olivia lutou bravamente contra o câncer enquanto defendia o bem-estar por meio de sua fundação. Ela continua a inspirar com sua resiliência.
Seus papéis icônicos e seu trabalho de advocacy a tornaram um símbolo duradouro de força e graça. Ela sempre será a nossa Sandy.
Lynda Carter alcançou a fama como Mulher-Maravilha, inspirando uma geração inteira de meninas a agarrar seus laços e sonhar alto.
Ela transformou seu status de super-heroína na música, lançando álbuns e fazendo turnês. Fora dos palcos, ela é uma defensora ferrenha dos direitos das mulheres e de causas sociais.
Os superpoderes de Lynda vão além das telas. Ela é a prova de que uma vez Mulher-Maravilha, sempre Mulher-Maravilha.
Pam Grier arrasou como uma heroína ousada e imponente em filmes como Foxy Brown e Coffy. Ela redefiniu o significado de ser uma protagonista.
Hoje, Pam ainda deslumbra nas telas e usa sua plataforma para apoiar a conscientização sobre o câncer. Ela continua tão feroz e fabulosa como sempre.
O legado de Pam como ícone de empoderamento e estilo é incomparável. Ela é uma rainha do cinema para todas as eras.
Cher dominou os anos 70 com suas roupas extravagantes e vocais poderosos. Ela não apenas quebrou o padrão, como também o incendiou.
Avançando para os dias de hoje, Cher continua arrasando nos palcos e nas timelines do Twitter. Sua voz e ousadia permanecem incomparáveis.
Seja cantando, atuando ou tuitando, Cher é a prova viva de que as lendas nunca desaparecem — elas simplesmente continuam brilhando.
Diana Ross cativou o público como vocalista principal do The Supremes antes de dominar as paradas como artista solo. Ela fez o glamour parecer natural.
Hoje, Diana continua sendo uma artista poderosa, cantando clássicos e lotando arenas. Seu carisma é tão lendário quanto seus sucessos.
Com uma carreira de décadas, Diana continua sendo um exemplo de talento e estilo. Ela é a definição de atemporal.
Debbie Harry abalou o mundo da música como vocalista do Blondie, lançando sucessos como Heart of Glass e redefinindo o que é ser cool com seu estilo ousado e voz icônica.
Hoje, Debbie continua se apresentando, provando que o punk não é apenas uma fase — é uma atitude para a vida toda. Ela continua tão implacável como sempre, tanto no palco quanto fora dele.
Seu legado como pioneira na música e na moda é intocável. Debbie não seguiu tendências; ela as criou.
Susan Dey alcançou a fama como Laurie Partridge em The Partridge Family, encantando o público com sua sagacidade e talento musical.
Depois de seus dias em sitcoms, Susan assumiu papéis mais sérios, recebendo elogios por seu trabalho em L.A. Law. Ela mostrou que não era apenas uma queridinha das sitcoms.
Agora aposentada da atuação, Susan desfruta de uma vida mais tranquila. Fora das telas, seu lugar na história da TV permanece garantido.
Jacqueline Bisset se tornou uma sensação global com filmes como The Deep e Day for Night. Sua beleza e talento eram uma combinação imbatível.
Ainda atuando hoje, Jacqueline agracia as telas com a mesma elegância que a tornou uma estrela. Ela é a prova de que a sofisticação nunca sai de moda.
Sua carreira abrange décadas, mas seu charme permanece atemporal. Jacqueline é o epítome da graça hollywoodiana.
O cabelo emplumado e o sorriso deslumbrante de Farrah Fawcett fizeram dela a garota-propaganda definitiva dos anos 70, graças ao seu papel em As Panteras.
O legado de Farrah continua vivo, apesar de sua morte prematura em 2009. Ela continua sendo um símbolo de beleza, talento e resiliência.
Sua influência na cultura pop é inegável. O impacto de Farrah vai além de seus famosos cachos — está gravado na história de Hollywood.
Catherine Deneuve trouxe a elegância francesa para filmes como Os Guarda-Chuvas do Amor e A Bela da Tarde, tornando-se um ícone internacional.
Ela continua atuando, provando que seu talento e charme são tão cativantes como sempre. Catherine continua sendo um pilar do cinema europeu.
Sua carreira e beleza são atemporais, lembrando ao mundo que a sofisticação está sempre em voga.
O status de Raquel Welch como uma beldade foi consolidado com Um Milhão de Anos a.C., mas ela não se contentou com a aparência — ela tinha talento para isso.
Mesmo hoje, Raquel continua sendo um ícone do glamour, provando que a idade não é barreira para a beleza. Sua presença ainda chama a atenção.
Com uma carreira que abrange cinema, teatro e televisão, o legado de Raquel é tão impressionante quanto sua figura escultural.
Shirley MacLaine encantou o público em filmes como Laços de Ternura e tornou-se igualmente famosa por suas buscas espirituais.
Hoje, Shirley equilibra a atuação com a escrita sobre suas crenças metafísicas, provando que sempre esteve em um patamar à parte.
Sua mistura de inteligência, talento e curiosidade cósmica a torna um tesouro de Hollywood. O estrelato de Shirley é sobrenatural.
Sally Field conquistou corações em Norma Rae e A Luta pela Igualdade, mostrando que sabe fazer comédia, drama e tudo o mais.
Ainda atuando hoje, Sally continua roubando cenas e ganhando prêmios. Seu talento não tem limites, assim como seu charme.
Sua jornada de estrela de TV a vencedora do Oscar é lendária. Sally Field é um tesouro nacional em todos os sentidos.
Jane Seymour se tornou uma sensação internacional como Dra. Quinn, a Mulher-Medicina, mas sua atuação vai muito além da vida na fronteira.
Ainda presente nas telas hoje, Jane equilibra atuação com arte e filantropia. Ela é tão multifacetada quanto os diamantes que endossa.
Com sua beleza e talento icônicos, Jane continua a provar que é uma estrela em todas as estações.
Sigourney Weaver redefiniu as heroínas da ficção científica como Ripley em Alien, provando que as mulheres podem chutar traseiros de alienígenas tanto quanto os homens.
Ela continua dominando as telas, de sucessos de bilheteria como Avatar a preciosidades independentes. A versatilidade de Sigourney não tem limites.
Seu lugar na história do cinema está garantido. A força e o talento de Sigourney continuam a inspirar gerações de fãs.
Lily Tomlin fez o público rir em 9 para 5 e trouxe sua sagacidade característica a cada papel que interpretou. A comédia era seu playground.
Hoje, Lily brilha em Grace and Frankie, provando que o humor só melhora com a idade. Ela é uma mestre da reinvenção.
Seu gênio cômico e charme estão mais afiados do que nunca. Lily Tomlin é uma lenda que nunca sai de moda.
A carreira de Meryl Streep explodiu no final dos anos 70 com Kramer vs. Kramer, preparando o cenário para décadas de atuações premiadas.
Ainda reinando como a maior de Hollywood, Meryl continua a entregar atuações poderosas que deixam o público impressionado.
Sua capacidade de se misturar aos papéis é incomparável. Meryl não é apenas uma atriz — ela é uma força da natureza.
Sucessos de Carly Simon, como “You’re So Vain”, fizeram dela uma sensação dos anos 70, misturando poesia ao pop e conquistando corações no mundo todo.
Hoje, Carly continua se apresentando e compondo, provando que sua criatividade é tão ilimitada quanto sempre. Sua voz permanece icônica.
Suas músicas são hinos atemporais de amor, desilusão amorosa e autodescoberta. Carly Simon está para sempre gravada na história da música.
Helen Mirren deslumbrou o público em filmes e no palco ao longo dos anos 70, construindo uma reputação por seu talento e beleza majestosos.
Ainda uma atriz requisitada, Helen assume papéis desafiadores e cativantes, de dramas de época a comédias peculiares.
Sua carreira é o padrão ouro para atores em todos os lugares. Helen Mirren é a protagonista por excelência.
Joan Collins causou sensação como Alexis Carrington em Dinastia, com frases de efeito icônicas e visuais inesquecíveis. Ela era a personificação do drama.
Hoje, Joan continua fabulosa, escrevendo livros e atuando em filmes. Sua sagacidade e glamour estão mais aguçados do que nunca.
Sua influência na moda, no drama e na fabulosidade é lendária. Joan Collins é eterna.
Bonnie Raitt uniu blues e rock em uma perfeição soul, conquistando aclamação da crítica e uma base de fãs devotados ao longo dos anos 70.
Ela continua em turnês e lançando músicas, provando que sua voz e habilidades com a guitarra só melhoram com a idade.
O talento e a autenticidade de Bonnie a destacam em qualquer década. Ela é a cara da vez.
Dolly Parton encantou o mundo com sua voz, inteligência e roupas cravejadas de strass. Ela é uma lenda da música country e um ícone cultural.
Ainda criando música e espalhando alegria, o trabalho filantrópico e o talento de Dolly a tornam um tesouro nacional.
Seu legado é tão grande quanto seu cabelo. Dolly Parton é uma superestrela única.
Faye Dunaway cativou o público com atuações impactantes em Chinatown e Network. Ela fez a intensidade parecer glamorosa.
Ainda ativa na indústria cinematográfica, Faye continua sendo uma força a ser reconhecida. Suas atuações são sempre cativantes.
Seu talento e beleza são atemporais. Faye Dunaway é uma instituição de Hollywood.
Patty Duke brilhou em “The Miracle Worker” e, mais tarde, fez a transição para papéis na TV, comprovando sua versatilidade como atriz.
Sua luta contra o transtorno bipolar se tornou uma plataforma de ativismo, mostrando que sua coragem ia além das telas.
Embora tenha falecido em 2016, seu legado como atriz e defensora da causa continua sendo uma inspiração.
Jessica Lange estreou com King Kong e se tornou uma das atrizes mais respeitadas de sua época.
Ainda cativando o público em séries como American Horror Story, o talento de Jessica é tão assombroso quanto brilhante.
Sua carreira é uma aula magistral de longevidade e excelência. Jessica Lange é uma potência na atuação.
Gloria Gaynor nos fez cantar “I Will Survive”, tornando-se a rainha dos hinos da era disco.
Ela continua se apresentando, mantendo a discoteca viva e o público dançando. Sua energia e voz permanecem incomparáveis.
Sua resiliência e talento são uma prova de seu legado. Gloria Gaynor é a sobrevivente definitiva.
Beverly Johnson fez história como a primeira modelo negra a estampar a capa da Vogue, quebrando barreiras na moda.
Hoje, ela é uma defensora e empreendedora, provando que beleza e inteligência são a combinação perfeita.
Suas contribuições para a moda e a cultura são inovadoras. Beverly é um verdadeiro ícone.
Annette Funicello se tornou a queridinha da América com seus papéis em filmes de festas na praia e como a adorada Mouseketeer.
Embora tenha lutado contra a esclerose múltipla em seus últimos anos, o espírito e o sorriso de Annette continuaram a brilhar até sua morte em 2013.
Seu charme e legado como pioneira na cultura pop perduram. Annette continua sendo um ícone amado.
Tina Turner eletrizou o mundo com sua voz poderosa e sucessos como Proud Mary, redefinindo o que significava ser uma estrela do rock nos anos 70.
Mesmo em seus últimos anos, Tina continuou a cativar o público com suas apresentações, provando que sua energia e talento são forças incontroláveis da natureza.
Embora tenha se aposentado das apresentações, sua influência continua imensa. Tina Turner não é apenas uma cantora — ela é uma lenda cujo legado será eterno.
Stevie Nicks, com sua vibração mística e voz etérea, transformou o Fleetwood Mac em um fenômeno global, encantando os fãs com sucessos como Rhiannon e Landslide.
Hoje, Stevie continua se apresentando e inspirando uma nova geração de artistas. Seu estilo e voz icônicos permanecem tão cativantes quanto sempre.
O legado de Stevie é uma tapeçaria de talento, magia e resiliência. Ela não é apenas uma estrela do rock — ela é um símbolo duradouro da arte.
Barbi Benton encantou o público como presença constante no programa Hee Haw e causou impacto na Playboy, provando que brilhava tanto na comédia quanto no glamour.
Embora tenha se afastado dos holofotes para se concentrar na família, a presença de Barbi na cultura pop permanece inesquecível, graças à sua personalidade radiante.
Sua carreira multifacetada demonstrou sua versatilidade, e seu charme duradouro continua a cativar aqueles que se lembram de seus dias dourados.
Cherie Currie surgiu na cena musical como vocalista principal do The Runaways, sendo pioneira no rock com vocalistas femininas e deixando um rastro de performances icônicas por onde passou.
Depois de deixar a banda, Cherie se interessou pela atuação e acabou encontrando seu nicho como artista de motosserra. Sim, motosserras — ela é muito legal.
Sua atitude destemida e seu impacto duradouro na música e na arte a tornam uma verdadeira pioneira do rock ‘n’ roll. Cherie prova que a paixão nunca desaparece.
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