Ah, os anos 80 e 90 — uma época em que o cabelo era grande, a moda era questionável e nossas estrelas favoritas estampavam todas as revistas adolescentes. Mas o tempo passa, e as rugas também. Vamos dar um passeio bem-humorado pela memória e ver como alguns de nossos amados ícones se transformaram ao longo das décadas.
Erika Eleniak alcançou a fama atuando em câmera lenta em Baywatch, causando sensação como uma das estrelas originais da série.
Depois de se afastar da Hollywood mainstream, ela adotou uma vida mais tranquila, aparecendo ocasionalmente em filmes independentes, mas se concentrando principalmente em suas paixões pessoais.
Agora na casa dos 50, ela é a prova de que não é preciso atenção constante da mídia para manter o status de lenda — às vezes, dar um passo para trás é o gesto de poder definitivo.
Brendan Fraser, que já foi o galã de ação de Hollywood, está nas manchetes novamente — não pelo abdômen, mas por seu retorno emocionante. O ator de 53 anos trocou os músculos da selva por um visual mais suave.
A internet, sempre rápida em julgar, teve reações mistas à sua transformação. Mas, em vez de perseguir a juventude, Fraser está provando que o verdadeiro talento dura mais que um queixo definido.
Com grandes projetos pela frente, Fraser está vivenciando um merecido renascimento. O galã dos anos 90 pode ter mudado fisicamente, mas os fãs concordam: seu carisma e talento para atuar nunca o abandonaram.
Kelly McGillis, que já foi a protagonista deslumbrante de Top Gun, esteve notavelmente ausente da sequência. Hollywood seguiu em frente — porque, surpreendentemente, ela ousou envelhecer como uma pessoa normal.
Aos 64 anos, McGillis está em plena paz com sua aparência, afirmando que está “apropriada para a idade” e que não trocaria a autoconfiança por um retorno aos holofotes.
Enquanto Tom Cruise ainda busca a fonte da juventude, McGillis prova que algumas estrelas não precisam da aprovação de Hollywood para estarem completamente satisfeitas.
Matt LeBlanc, o queridinho dos fãs de Friends, fez a transição elegante de galã para o modo pai definitivo. Cabelos grisalhos, um pouco de peso extra e muita arrogância.
Ao contrário de Joey Tribbiani, LeBlanc não se apega desesperadamente à juventude. Aos 54 anos, ele abraça o título de “Vovô Joey” com charme, confiança e provavelmente uma pizza na mão.
Sua calma sem esforço nos lembra que envelhecer não significa perder o charme — às vezes, significa apenas aproveitar a vida (e talvez um ou dois sanduíches a mais).
Kathleen Turner já foi o epítome da sereia sensual das telas. Hoje em dia, aos 67 anos, ela se preocupa mais com conforto do que com alta costura — mas ainda mantém sua audácia característica.
Sua postura em relação ao envelhecimento? Confiança em vez de conformismo. “Não pareço mais com 30 anos atrás. Supere isso”, declarou ela certa vez. Icônico.
Turner nos lembra que a autoestima não se mede com injeções de Botox. Ela está envelhecendo em seus próprios termos, provando que verdadeiras lendas não precisam correr atrás da juventude.
Lara Flynn Boyle já foi a “It Girl” dos anos 90, estampando capas de revista e namorando Jack Nicholson. Hoje em dia, aos 51 anos, ela raramente é vista sob os holofotes.
Após uma rara aparição no tapete vermelho em 2017, a internet explodiu com especulações sobre sua mudança de visual. Boyle? Sem se importar. Ela simplesmente respondeu: “Eu nunca fui a lugar nenhum!”
Enquanto Hollywood esquece seus antigos queridinhos, o legado de Boyle em Twin Peaks e na cultura pop dos anos 90 permanece intacto — independentemente de sua aparência atual.
Mickey Rourke passou de galã dos anos 80 a figura de destaque em Hollywood. O boxe destruiu seu rosto antes esculpido, e a cirurgia plástica… bem, digamos que não ajudou.
Agora com 69 anos, Rourke admite abertamente que “procurou a pessoa errada” para seus procedimentos reconstrutivos. Pelo menos ele é honesto sobre isso!
Embora sua aparência tenha mudado drasticamente, o legado de Rourke como uma força carismática e rebelde em Hollywood ainda é inegável.
Daryl Hannah causou sensação nos anos 80 como a inesquecível sereia em Splash e a replicante letal em Blade Runner, consolidando seu status como um ícone de Hollywood.
Agora com 60 anos, ela trocou papéis de sucesso pelo ativismo, dedicando sua vida a causas ambientais e ainda fazendo aparições seletivas em filmes independentes.
Seja nas telas ou lutando pelo planeta, Hannah prova que verdadeiros ícones não desaparecem simplesmente — eles evoluem com propósito e paixão.
Tom Cruise, de 59 anos, pode ainda estar fazendo acrobacias, mas seu rosto está gerando mais burburinho do que seus filmes. Aparições recentes de rosto inchado alertam para possíveis preenchimentos.
Fãs surtaram ao ver seu novo visual em um jogo de beisebol, questionando se o maior aventureiro de Hollywood finalmente estaria se rendendo a ajustes estéticos.
Seja qual for o seu segredo, Cruise ainda desafia as leis do envelhecimento — seja naturalmente ou com um pouco da magia de Hollywood, talvez nunca saibamos.
Bridget Fonda, que já foi um ícone de Hollywood nos anos 90, reapareceu em público depois de mais de uma década, não em um tapete vermelho, mas fazendo compras em Los Angeles.
Agora com 58 anos, ela abandonou o glamour em favor de um visual descontraído e sem maquiagem, levando a internet ao frenesi porque, aparentemente, o envelhecimento das pessoas ainda é uma notícia chocante.
Ao contrário de algumas estrelas que lutam contra o tempo com preenchimentos, Fonda está adotando uma vida discreta, provando que nem todos em Hollywood se apegam desesperadamente à glória do passado.
Meg Ryan, que já foi a rainha das comédias românticas, enfrentou críticas quando uma cirurgia plástica a deixou com um “beicinho de truta” em 2011. A internet, como era de se esperar, foi implacável.
Hoje em dia, Ryan parece ter amenizado os procedimentos, parecendo muito mais natural agora que está chegando aos 60 anos.
Ela pode não ser mais a queridinha das comédias românticas de Hollywood, mas pelo menos parece feliz consigo mesma — finalmente.
Johnny Depp já foi o galã indie descolado e descolado dos anos 90. Agora? Ele é mais famoso por batalhas judiciais complicadas do que por filmes.
Com um circo judicial constante e um visual cada vez mais desgrenhado, Depp passou de galã bad boy a “pirata depois de uma noite difícil”.
Hollywood pode ter se distanciado, mas seus fãs fervorosos ainda o adoram — com processos, delineador e tudo.
Pamela Anderson se tornou uma sensação global nos anos 90, atuando em câmera lenta em Baywatch e redefinindo o padrão de beleza da época com seus característicos cabelos loiros.
Agora na casa dos 50, ela adotou um visual mais natural e sem maquiagem, escreveu um livro de memórias e recuperou sua história, provando que é muito mais do que uma pin-up.
Seja atuando, defendendo os direitos dos animais ou redefinindo a beleza em seus próprios termos, Anderson continua sendo uma força cultural que se recusa a ser enquadrada.
Jennifer Aniston conquistou corações como Rachel Green em Friends, tornando-se um ícone do estilo dos anos 90 e uma das atrizes mais queridas de Hollywood.
Agora na casa dos 50, ela continua no auge, equilibrando papéis de sucesso na TV, projetos no cinema e um estilo de vida focado no bem-estar que a mantém radiante.
Com charme, talento e uma atitude natural, Aniston prova que o verdadeiro poder das estrelas não se resume a permanecer jovem, mas sim a evoluir com elegância e confiança.
Alec Baldwin, 63, já foi o galã por quem todas as mulheres se apaixonavam. Ultimamente? Suas manchetes são mais escândalos do que tempo de tela.
Das brigas nas redes sociais ao trágico incidente no set, Baldwin parece estar envelhecendo sob imenso estresse, parecendo mais exausto a cada dia que passa.
Ele pode ter sido um galã dos anos 90, mas hoje, o nome de Baldwin está mais ligado à controvérsia do que aos filmes clássicos.
Brooke Shields, outrora a ingênua mais jovem de Hollywood, causou sensação com A Lagoa Azul antes de se tornar supermodelo e atriz de primeira linha. Agora com quase 60 anos, ela continua deslumbrante.
Enquanto algumas estrelas lutam desesperadamente contra o envelhecimento, Shields o abraça com elegância. Ela continua ativa na indústria do entretenimento, provando que a beleza e o talento não desaparecem com o tempo.
Sua confiança e elegância natural continuam a inspirar os fãs, mostrando que envelhecer não significa desaparecer — significa apenas evoluir para uma versão ainda mais icônica de si mesmo.
Como integrante do Modern Talking, Thomas Anders dominou os anos 80 com hinos de synth-pop e um cabelo incrivelmente bonito. Embora a dupla tenha se separado, Anders nunca saiu de fato dos holofotes.
Agora com 60 e poucos anos, ele ainda faz turnês e se apresenta, provando que ganchos cativantes e uma voz arrasadora nunca saem de moda — assim como seu charme característico.
Ao contrário de alguns roqueiros envelhecidos que se apegam ao passado, Anders abraça seu legado enquanto continua a evoluir, lembrando aos fãs que a nostalgia pode coexistir com a reinvenção.
Halle Berry se tornou uma potência de Hollywood com A Última Ceia, X-Men e Um Novo Dia para Morrer, provando que beleza e talento são uma combinação vencedora.
Agora na casa dos 50, ela continua dominando a indústria, dirigindo, produzindo e mantendo a forma de uma estrela de ação, enquanto abraça o envelhecimento com confiança.
Seja quebrando barreiras ou redefinindo a longevidade de Hollywood, Berry continua a inspirar, provando que verdadeiros ícones só melhoram com o tempo.
Dieter Bohlen, o cérebro por trás do Modern Talking, foi um gigante da indústria musical nos anos 80 e além. Com seus cachos e habilidades de fazer sucessos, ele definiu uma geração.
Décadas depois, Bohlen continua sendo uma força na indústria musical alemã, embora seu visual tenha passado do glamour dos anos 80 para o magnata moderno. O cabelo, no entanto, continua lendário.
Ainda produzindo música e orientando novos talentos, Bohlen prova que algumas estrelas não desaparecem — elas apenas encontram novas maneiras de manter os holofotes brilhando sobre elas.
Queen Latifah quebrou barreiras como rapper e conquistou Hollywood com papéis em Chicago, Bringing Down the House e The Equalizer, provando que a versatilidade é seu superpoder.
Agora na casa dos 50, ela continua prosperando — atuando, produzindo e usando sua plataforma para defender a diversidade, a positividade corporal e o empoderamento.
Com carisma inegável e confiança inabalável, Latifah continua a provar que verdadeiras rainhas não seguem tendências — elas as criam.
Amy Yasbeck, conhecida por seu talento cômico em Robin Hood: Homens de Meia-Calça e Asas, foi uma figura marcante nos anos 90 com seu cabelo ruivo flamejante e raciocínio rápido.
Embora tenha se afastado de grandes papéis em Hollywood, ela continua sendo uma figura querida, frequentemente fazendo aparições e defendendo a conscientização sobre a saúde cardíaca após o falecimento do marido, John Ritter.
Agora na casa dos 60 anos, Yasbeck continua a irradiar simpatia e humor, provando que o verdadeiro carisma nunca desaparece — ele apenas encontra novas maneiras de brilhar.
Nos anos 80, Don Johnson era o epítome do cool em Miami Vice, com ternos em tons pastel, carros velozes e um comportamento naturalmente elegante.
Agora com 70 anos, Johnson abraçou seu status de raposinha prateada de Hollywood, ainda atuando em filmes e séries de TV, mantendo aquele ar descolado e característico.
Enquanto alguns ex-galãs lutam contra o envelhecimento, Johnson prova que confiança, estilo e um pouco de charme grisalho fazem toda a diferença.
C.C. Catch dominou os anos 80 com sucessos dançantes e um corte loiro característico. Ela foi a versão alemã de Madonna, levando a magia do synth-pop aos fãs do mundo todo.
Embora não esteja mais no topo das paradas, Catch ainda se apresenta e continua sendo uma favorita cult entre os amantes da música dos anos 80, provando que boa música — e bons cabelos — são para sempre.
Em vez de perseguir tendências modernas, ela se mantém fiel às suas raízes, apresentando performances cheias de nostalgia que fazem seus fãs voltarem para mais.
Boy George, o rosto do Culture Club, revolucionou a música pop com sua voz comovente e seu estilo ousado e fluido de gênero. Ele não era apenas um cantor — ele era um movimento.
Décadas depois, ele ainda se apresenta, é DJ e serve looks. Embora sua aparência tenha evoluído, sua confiança e excentricidade permanecem tão cativantes quanto sempre.
Boy George nos lembra que a reinvenção é fundamental no entretenimento. Ele pode não se parecer exatamente com o seu eu dos anos 80, mas ainda é um ícone em todos os sentidos.
Salma Hayek deslumbrou Hollywood com seu papel de destaque em Desperado e, em seguida, consolidou seu legado com Frida, provando que é mais do que apenas um rostinho bonito.
Agora na casa dos 50, ela continua arrasando — estrelando filmes de sucesso, produzindo e abraçando o envelhecimento com elegância, ao mesmo tempo em que rompe com padrões de beleza ultrapassados.
Com talento, carisma e elegância natural, Hayek prova que as verdadeiras estrelas não desaparecem — elas apenas brilham ainda mais com o tempo.
John Goodman conquistou corações como o adorável Dan Conner em Roseanne, provando que protagonistas não precisam de abdômen definido para roubar a cena.
Anos depois, ele continua sendo um ator poderoso, assumindo papéis sérios e cômicos com igual brilhantismo. Seu peso oscilou, mas seu talento nunca vacilou.
Agora um pilar de Hollywood, Goodman continua a impressionar, provando que carisma, habilidade e dedicação superam a obsessão de Hollywood pela superficialidade.
Melissa Joan Hart dominou os anos 90 como a adorável protagonista de Clarissa Explica Tudo e Sabrina: Aprendiz de Feiticeira, tornando-se a estrela de TV favorita de uma geração.
Agora com 40 anos, ela continua atuando, dirigindo e abraçando a vida em família, provando que estrelas mirins não precisam se arruinar para se manterem relevantes.
Com charme, humor e uma atitude realista, Hart continua a mostrar que crescer em Hollywood não significa perder a magia.
Sharon Stone se tornou uma lenda de Hollywood com Instinto Selvagem, redefinindo a sedução nas telas e provando que tinha talento para atuar.
Agora com 60 anos, ela continua cativante, equilibrando papéis no cinema, filantropia e uma aceitação destemida do envelhecimento que desafia padrões de beleza ultrapassados.
Com inteligência, confiança e um inegável poder de estrela, Stone prova que verdadeiros ícones não desaparecem — eles evoluem, chamando a atenção em todas as fases da vida.
Jennifer Beals incendiou os anos 80 com Flashdance, transformando polainas e moletons tomara que caia em peças de moda de alto nível.
Hoje, ela continua atuando, provando que o talento, e não apenas a nostalgia, mantém uma carreira viva. Ela envelheceu com elegância, exibindo um visual chique sem esforço, sem o desespero de Hollywood.
Em vez de perseguir a juventude, Beals abraça seu legado enquanto continua a impressionar com novos papéis, provando que algumas estrelas nunca perdem o brilho.
Steve Buscemi nunca precisou de um visual de protagonista para dominar Hollywood. Em vez disso, construiu uma carreira com puro talento, charme peculiar e um rosto inconfundível.
Anos depois, ele continua prosperando, provando que o verdadeiro sucesso em Hollywood não se resume a se encaixar em um molde — mas sim a quebrá-lo completamente.
Seja em filmes independentes ou em grandes sucessos de bilheteria, Buscemi continua sendo uma das estrelas mais respeitadas, talentosas e improváveis de sua geração.
Geena Davis foi um sucesso absoluto em Thelma & Louise e Uma Equipe Muito Especial, provando que mulheres podem protagonizar filmes de ação e quebrar recordes de bilheteria.
Agora, ela mudou de rumo, concentrando-se na igualdade de gênero na mídia por meio de seu trabalho de advocacy. Ela não é apenas uma ex-estrela — ela está mudando Hollywood de dentro para fora.
O envelhecimento não a desacelerou; apenas lhe deu mais poder para influenciar uma indústria que ainda luta por representatividade.
Andie MacDowell, a deusa dos cabelos cacheados das comédias românticas dos anos 90, continua arrasando. Ao contrário de algumas estrelas que se apegam desesperadamente à juventude, ela ostenta com orgulho seus cabelos grisalhos.
Ela continuou atuando no cinema e na televisão, provando que envelhecer naturalmente ainda pode ser glamoroso, elegante e absolutamente cativante.
A abordagem de MacDowell à beleza e ao envelhecimento é revigorante em Hollywood — ela é a prova de que a autoconfiança é o brilho máximo.
Jamie Lee Curtis é uma rainha do grito, uma estrela da comédia e uma estrela de Hollywood por décadas. Agora com 60 e poucos anos, ela ainda está no auge.
Ela falou abertamente sobre o envelhecimento, aceitou seus cabelos grisalhos naturais e rejeitou a obsessão de Hollywood por cirurgia plástica. Ela está fenomenal — porque a confiança nunca sai de moda.
Ainda estrelando grandes filmes, Curtis prova que talento e autenticidade são o que realmente fazem uma estrela durar.
Heather Locklear dominou os anos 80 e 90, roubando a cena em Dynasty e Melrose Place com seus característicos cabelos loiros e seu drama na tela.
Agora com 60 anos, ela se afastou dos holofotes constantes de Hollywood, mas retornou discretamente em 2021 com Don’t Sweat the Small Stuff, gerando comentários sobre seu novo visual.
Embora sua aparência tenha mudado, Locklear prova que até ex-rainhas de novela podem reescrever suas próprias histórias — seja na tela ou na vida real.
Oprah Winfrey passou décadas sob os holofotes, não apenas como magnata de talk shows, mas também como defensora da transformação — especialmente quando se trata de saúde e autoaperfeiçoamento.
Desde sua famosa revelação sobre perda de peso em 1988 até sua parceria com o Vigilantes do Peso em 2015, ela tem constantemente remodelado o debate sobre bem-estar e autocuidado.
Aos 70 anos, Oprah continua sendo uma inspiração, provando que o crescimento pessoal não se resume a números em uma balança — trata-se de evoluir constantemente para se tornar a sua melhor versão
Anjelica Huston sempre foi mais do que apenas uma atriz — ela é uma força cinematográfica. De A Família Addams a As Bruxas, ela tornou a elegância sombria icônica.
Agora com 70 anos, ela abraçou o envelhecimento com confiança, trocando as pressões obcecadas pela juventude de Hollywood por uma vida de arte, ativismo e, ocasionalmente, atuações que roubam a cena.
Com sua sagacidade afiada e presença inegável, Huston prova que verdadeiros ícones não desaparecem — eles evoluem, permanecendo tão cativantes como sempre.
Nancy Allen foi uma figura marcante do cinema dos anos 80, estrelando clássicos cult como RoboCop, Carrie e Vestida para Matar, onde dominou a arte da femme fatale.
Agora com 70 anos, Allen se afastou bastante de Hollywood, dedicando seu tempo ao trabalho de advocacy, especialmente na pesquisa sobre o câncer, após perder a esposa de seu amigo Brian De Palma.
Embora ela não esteja mais nas telonas, seu legado como uma das protagonistas mais inesquecíveis da época permanece tão forte quanto sempre.
Michael J. Fox conquistou corações nos anos 80 com De Volta para o Futuro e Laços de Família, tornando-se um dos atores mais amados de sua geração.
Diagnosticado com Parkinson nos anos 90, ele mudou seu foco de Hollywood para a advocacia, arrecadando milhões para pesquisas e, ao mesmo tempo, fazendo aparições emocionantes e ocasionais nas telas.
Agora com 60 anos, Fox continua sendo uma inspiração — não apenas por sua carreira lendária, mas também por seu otimismo incansável e sua luta para fazer a diferença.
Nastassja Kinski cativou o público nos anos 80 com sua beleza assombrosa e atuações hipnotizantes em Paris, Texas e Cat People, tornando-a um verdadeiro enigma cinematográfico.
Agora com 60 anos, ela se distanciou bastante do brilho de Hollywood, optando por uma vida mais tranquila, com participações ocasionais em filmes independentes e produções europeias.
Embora não domine mais as manchetes, o legado de Kinski como uma das atrizes mais intrigantes e pouco convencionais de sua época permanece intocado.
Karen Allen se tornou um ícone instantâneo como a destemida Marion Ravenwood em Os Caçadores da Arca Perdida, mantendo-se firme ao lado de Indiana Jones, de Harrison Ford.
Agora com 70 anos, ela ainda atua ocasionalmente, mas dedica a maior parte do tempo ao teatro, à direção e à sua paixão pelas artes têxteis.
Embora tenha se afastado da fama dos blockbusters, o legado de Allen como uma das heroínas mais queridas e aventureiras do cinema permanece intocável.
Christina Ricci conquistou o público como a deliciosamente mórbida Wednesday Addams em A Família Addams, estabelecendo o padrão do estilo gótico e excêntrico dos anos 90.
Agora na casa dos 40, ela continua arrasando com papéis em Yellowjackets e Matrix Resurrections, provando que estrelas mirins podem evoluir sem perder a essência.
Com sua mistura característica de mistério e humor, Ricci continua sendo uma das favoritas de Hollywood, equilibrando nostalgia e reinvenção sem esforço.
Drew Barrymore conquistou corações como a adorável Gertie em E.T., mas sua história de vida se tornou uma história de resiliência, superando as dificuldades da infância para resgatar seu estrelato.
Agora na casa dos 40, ela é uma atriz, produtora e apresentadora de talk show de sucesso, abraçando seu passado enquanto irradia amor-próprio e positividade contagiante.
Barrymore prova que a reinvenção não é apenas possível, é poderosa, e ela ainda é uma das estrelas mais queridas de Hollywood.
Macaulay Culkin se tornou o rosto dos filmes de Natal com Esqueceram de Mim, mas após uma pausa em Hollywood, ressurgiu com seu próprio estilo de humor peculiar.
Agora com 40 e poucos anos, ele vive a vida com alegria, escolhendo projetos que lhe interessam e até mesmo zombando de seu legado como astro infantil.
Seja atuando, criando memes ou simplesmente curtindo a paternidade, Culkin prova que escapar da maldição do astro infantil é possível — com um pouco de autoconhecimento e humor.
Alyssa Milano cresceu diante dos nossos olhos em Quem é o Chefe?, e depois consolidou seu status na cultura pop com Charmed, onde reinou como um ícone da TV.
Agora na casa dos 50 anos, ela equilibra atuação com ativismo, usando sua plataforma para defender causas políticas e sociais com determinação destemida.
Milano prova que ex-estrelas adolescentes não se deixam levar pela nostalgia — elas podem se transformar em vozes poderosas pela mudança.
Fred Savage foi o garoto favorito da TV americana em Anos Incríveis, interpretando o papel definitivo de amadurecimento que o tornou um nome conhecido.
Em vez de perseguir os holofotes, ele migrou para trás das câmeras, tornando-se um respeitado diretor e produtor de alguns dos maiores sucessos da TV.
Com uma carreira que abrange atuação e direção, Savage prova que o verdadeiro talento não se resume à fama — mas sim à influência duradoura.
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